Éden repudia ataques sofridos por Moema: “Essa postura de usar a violência como expediente político foi derrotada nas urnas”

O presidente do Partido dos Trabalhadores classificou como lamentável e repudiou a forma desrespeitosa e extremamente agressiva pelos vereadores e vereadores da oposição prefeita, do município de Lauro Freitas. Durante as sessões legislativas à oposição da prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, tem feito divers se comportam durante as sessões legislativas.

“Apresentamos nosso total repúdio às agressões sofridas pela prefeita Moema Gramacho hoje na Câmara de Vereadores de Lauro de Freitas. O parlamento deve ser um espaço de diálogo e até da boa divergência. Mas nunca da agressão. Essa postura de usar a violência como expediente político foi derrotada nas urnas pelo povo brasileiro. A Bahia, inclusive, foi o estado que mais reprovou essa lógica bolsonarista dando mais de 6 milhões de votos para o Presidente Lula. Vamos acompanhar a identificação e responsabilização de quem cometeu tais atos e seguiremos em defesa de Moema, da sua história e trajetória, sempre em defesa da democracia. A truculência não vai nos intimidar”, destacou o presidente Éden.

Nesta terça-feira, durante a leitura da mensagem do Executivo, na abertura dos trabalhos Câmara de Vereadores de Lauro de Freitas, Moema Gramacho ouviu insultos ataques e ofensas, chegando a até ser interrompida por assessores, o que se configura, de acordo com Éden, práticas machistas e misóginas com a maior autoridade do município.

Moema tem mais de 40 anos de vida pública. Foi deputada estadual, federal, secretária de Estado e prefeita, função essa que ela exerce pela quarta vez em Lauro. Na Sessão desta terça-feira, a gestora precisou ser escoltada e teve o cabelo puxado por uma dissidente enquanto subiu o elevador.

Éden destacou que esse tipo de comportamento não é admissível e que os culpados sejam punidos na forma da lei. O dirigente partidário argumentou ainda que oposição se faz no campo das ideias, e não com xingamentos, depreciações, com o expediente da violência. “Para se fazer oposição, é necessário ter argumentos e críticas para apresentá-las quando não se concorda ou quando não se chega a consensos A oposição precisa se qualificar um pouco mais e aprender a fazer o debate de ideias sem apelar para a baixaria e agressão”.