Ventos da mudança prenunciam a chegada de um novo tempo na Bahia

Sopram os ares de uma nova mentalidade política em Salvador e nesse cenário emerge o carisma de um promissor pré-candidato, que vislumbra no ofício da vereança a possibilidade de contribuir, efetivamente, para o desenvolvimento da cidade. Seu nome é Vitor Cajueiro e sua missão é fortalecer, ainda mais, a parceria entre a comunidade soteropolitana e o Poder Executivo. O aspirante a Vereador afirma que suas propostas se alinham ao trabalho que já vem sendo empreendido pelo prefeito Bruno Reis, não à toa, eleito o melhor Prefeito do país, e, mais uma vez, indicado nas pesquisas como o preferido da população para o pleito de 2024.

Já que a mola propulsora dessa aspiração foi o apelo da comunidade, o caminho não podia ser diferente. A decisão de seguir ao lado de Bruno Reis traz em seu pilar central a comunhão de dois princípios: os ensinamentos da família e as lições da vida – do convívio familiar vem, dentre outras coisas, a busca por se aliar a pessoas de boa índole e vontades grandiosas, o que a história do atual prefeito de Salvador endossa e os 75,2% de aprovação à sua gestão, conforme apontado no site Poder 360 (16/07/24), confirmam; das lições da vida, Vitor Cajueiro ressalta a consciência da responsabilidade de cada um de nós, cidadãos, na construção de um estado de bem-estar que sirva ao máximo possível de pessoas. Para ele, essa consciência deve ser expressa, pelo lado social, na relação do eleitor com a qualidade do seu voto e, pelo lado público, na relação do político credenciado pelo povo com a sua “palavra de honra”.

O cuidado em honrar sua palavra é que o faz afirmar que não promete o impossível, mas garante fazer tudo o que a legalidade resguardar para realizar “o incrível”. Ele sabe o limite das promessas, pois conhece de perto as barreiras que precisa vencer para conseguir levar as benfeitorias que a sociedade demanda e merece. E, já que vem com uma mentalidade política arejada, traz como mandamento primordial de sua busca o zelo em se manter imune à tentação comum, de apelar para promessas falsas e levianas na ânsia desesperada de angariar votos.


Essa premissa o acompanha desde as primeiras investidas na ideia de ser um representante político oficial e foi por causa dela, não só em respeito às pessoas que a lançaram, mas também a seus próprios princípios, que só agora ele resolveu abraçar a causa e levá-la adiante. Depois de alguns anos de escuta e com a maturidade na exata medida, enfim, a ideia virou compromisso e vem contando com o apoio cada vez maior da comunidade, que vê supridas algumas de suas necessidades, seja de moradia ou comércio, através de sua liderança comunitária e interlocução eficaz junto ao poder público.

Pré-candidato a Vereador para as eleições de 2024, pelo MOBILIZA 33, Vitor Cajueiro encara a vida como um exercício diário de superação, por isso não teme as dificuldades do ofício, tampouco deixa que os entraves da vida política abalem sua fé na possibilidade de transformar, nem sua capacidade de realização.


Com 37 anos de idade, há mais de 10 atua como Corretor Imobiliário. Iniciou sua carreira profissional trabalhando com manutenção de computador, mas a personalidade expansiva o tirou das máquinas e levou para as pessoas. Vitor Cajueiro passou ainda por canteiros de obras diversos, atuando como Técnico em Segurança do Trabalho, foi motorista de Uber e condutor de City Tour (van), o que lhe legou um conhecimento vasto sobre a cidade que ama e quer ajudar a melhorar.

Um exemplo de sua determinação e entrega, ele traz na memória da adolescência, tempo em que alimentava uma de suas grandes paixões, lavando os carros da vizinhança, em troca de poder dar umas voltinhas, comandando a direção – econseguia sempre, pois traz na alma o dom de negociar e, desde muito cedo, compreende o valor de honrar a confiança que lhe é depositada. Vitor Cajueiro sabe que os grandes sonhos são alcançados com a perseverança do
passo a passo e acredita no apoio soteropolitano, porque mergulha nessa jornada de cabeça, mas vai fundo com o coração.

Por Vera Campos