Ações contam com apresentação de uma peça de teatro, bem como a produção e distribuição de livros
Nos dias 22, 23 e 24 de abril, as crianças da cidade de Simões Filho, na Bahia, terão a oportunidade de participar do projeto “Esquentou o Clima”, uma iniciativa dedicada a promover a conscientização sobre as mudanças climáticas e seus impactos no meio ambiente. Através de atividades interativas, educativas e lúdicas, o projeto busca engajar os pequenos de forma leve e didática, incentivando a reflexão sobre a importância da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais.
De acordo com dados da Organização Meteorológica Mundial, o ano de 2023 foi o mais quente da história do planeta. Somente no Brasil, a média das temperaturas do ano ficou em 24,92º, 0,69º acima da média histórica de 1991/2020.
Diante desses dados, “Esquentou o Clima” tem como objetivo promover a conscientização sobre questões climáticas, apresentar soluções e estimular a motivação, especialmente entre as crianças. Isso será feito por meio da criação e apresentação de uma peça de teatro inédita com o nome do projeto, além da produção e distribuição de livros sobre o mesmo tema. Todas as atividades serão gratuitas e acessíveis a todos os públicos.
Os objetivos do projeto “Esquentou o Clima” incluem ensinar e motivar as crianças a adotar práticas sustentáveis, como a economia de energia e o manejo consciente de resíduos. O projeto busca informar sobre a relação entre as ações humanas e suas consequências ambientais, promovendo a consciência ecológica. Além disso, pretende incentivar e divulgar as artes cênicas e a literatura, ao mesmo tempo em que ensina as crianças a cuidar e preservar a natureza.
O projeto conta com intérpretes de libras e terá monitor que auxiliará o público no espaço e também irá orientar os participantes com deficiências físicas, visuais ou que apresentam espectros, síndromes ou doenças que gerem limitações.
Lei de Incentivo à Cultura, o projeto ‘Esquentou o Clima’ tem a produção da Incentivar, apoio da Komedi e Webka, com patrocínio da MinasLigas e realizado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução.
“A Minasligas acredita e incentiva o desenvolvimento das pessoas por meio de ações educacionais, culturais e ambientais que ampliem a visão e consciência da sociedade. Além de contribuir para o crescimento e desenvolvimento socioeconômico, buscamos colaborar, também, como agentes mobilizadores para melhoria da qualidade de vida nas comunidades onde atuamos”, destaca o gerente de RH José Júnior.
Sobre a MinasLigas: Com sede na cidade de Pirapora/MG, a Minasligas completa em 2025, 45 anos de existência com uma atuação pautada pelo compromisso com o desenvolvimento sustentável. A empresa conta hoje com duas unidades industriais, uma em Pirapora/MG e outra em Simões Filho/BA, além de fazendas de reflorestamento, plantas de carbonização e escritório corporativo em Belo Horizonte. A capacidade produtiva atual é estimada em 115 mil toneladas ao ano, garantindo o fornecimento de Eco Ferro Silício, Eco Silício Metálico e Eco Microsílica para grandes players do mercado nacional e internacional. Mais informações em: www.minasligas.com.br
Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac),que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.
