Entidades de classe dialogam com o governo sobre o fortalecimento do agronegócio baiano

Consolidado como um dos principais polos produtivos do País, o Oeste da Bahia tem, ano após ano, confirmado a sua vocação agrícola, registrando, a cada safra, alta na produtividade média dos grãos e fibra cultivados. Só no último ciclo, a região contabilizou mais de 9 milhões de toneladas de grãos e fibras, uma das melhores marcas desde a introdução da atividade.

O cenário favorável para a agricultura impulsiona o setor a buscar o fortalecimento. Representantes das principais entidades do agronegócio, como Aiba e Abapa, estiveram em Salvador, para dialogar com o governo do Estado, em busca de melhorias para o segmento.

Com uma pauta extensa, os representantes estiveram em vários órgãos públicos para tratar de assuntos pertinentes às respectivas pastas. Temas como o fortalecimento da cadeia produtiva, sustentabilidade ambiental e infraestrutura, além de disponibilidade e governança hídrica, deram a tônica das discussões, que contaram com a presença de quatro secretários de Estado: Lucas Costa (Agricultura), João Carlos Oliveira (Meio Ambiente), Marcus Cavalcanti (Infraestrutura) e João Leão (Desenvolvimento Econômico), além da diretoria do Inema.

“Foram encontros produtivos, nos quais pudemos renovar os esforços que mantemos junto ao Estado para desenvolver a região. Aproveitamos a oportunidade para discutirmos o progresso do estudo do potencial hídrico do Oeste baiano, conduzido pelo Estado e pelos produtores rurais, a fim de aumentar o nosso conhecimento científico sobre a disponibilidade de água superficial e subterrânea da região, para manter a segurança alimentar e hídrica”, observou o presidente da Aiba, Celestino Zanella.

Também participaram das reuniões, o presidente e o diretor executivo da Abapa, Júlio Busato e Lidervan Morais; a diretora de Meio Ambiente e o assessor de agronegócios da Aiba, Alessandra Chaves e Luiz Stahlke.

Foto:Divulgação/ABAPA