[Opinião] Rodrigo Coelho: um candidato nascido da luta popular

Por Manoel Neto*

Eles surgem as centenas. São originários de todos os lugares da cidade do Salvador. Podem vir das periferias, dos bairros de classe média, dos subúrbios ferroviários, enfim de cada recanto desta mais que quatrisecular cidade da Bahia, como durante muito tempo foi conhecida a primeira capital do Brasil, fundada pelo português Tomé de Souza, encarregado que fora pelo Rei de Portugal de edificar esta referência ibérico no seu território abaixo da linha do equador, ocupado em 1500.

Estes candidatos que aparecem em nossos lares, em nossos bairros, em nossas praças, em nossas ruas, em cerimônias religiosas, enterros, festas púbicas e particulares, muitas vezes em locais e celebrações onde nunca frequentavam antes. Consideramo-los “aparições”, visagens, muito embora apresentem suas caras e bocas nos programas eleitorais gratuitos, em comícios, carreatas, lives (pois se pretendem modernos), enfim, utilizando a tecnologia para se fazer notar pelos seus pretendidos eleitores.

RODRIGO COELHO é candidato a vereador pelo Partido dos Trabalhadores, tanto o candidato, quanto o partido possuem um histórico de militância e lutas políticas e sociais ao lado das populações empobrecidas e abandonadas da cidade – periferias, encostas íngremes e altamente inseguras para seus habitantes, bairros proletários, mesmo conjuntos residenciais e territórios povoados por trabalhadores de um modo geral estacionados nas classes médias e de baixa renda – expostos a violência, inclusive do Estado, também aquelas advindas do tráfico de drogas, da precária ou inexistente assistência pública de educação básica, média, superior e de saúde, gratuitas e democráticas, como também, espaços populares para criação cultural e artística.

RODRIGO COELHO não é menino chorão. Não apareceu do nada, portanto, não é um candidato-aparição. Ao contrário, é um moço guerreiro, comprometido com seu povo, sua gente, com a qual sempre conversou todos os dias, com a qual esteve ao lado nos embates de cada dia, de cada momento. Ele é o amigo “mais certo das horas incertas”, como fala a canção de Roberto e Erasmo Carlos, pois assim são os parceiros, os brothers, os filhos, os irmãos, os colegas de baba, os presentes e conviventes o chamam de parça, reconhecem-no como partícipe frequente dos seus cotidianos.

Finalizando e para manter o “fio da meada” desta prosa que pretende ser um diálogo com vc cidadão que deseja uma pátria livre, soberana e justa, votem em RODRIGO COELHO, porque ele é honesto, íntegro e tomou para sua vida a luta popular, sobretudo, ele tem PERTENCIMENTO e identidade com seu povo, com a sua cultura. E tenho a convicção absoluta de que não sentará o traseiro na cadeira de Vereador e esquecerá suas promessas de luta e nem desaparecerá das vistas daqueles que lhes conhecem muito bem. Ele não será jamais ingrato ao reconhecimento dos seus eleitores, entre os quais me orgulho estar pronto para dar meu voto a este nome honrado, este jovem que “não foge à luta” e jamais trairá seu povo, em toda a cidade do Salvador, em especial os residentes no NORDESTE DE AMARALINA, território livre para todas as etnias, crenças, ideologias e terreno daqueles que sonham com o futuro, sem levantar os pés do presente. EU VOTO NELE!

VOTE RODRIGO COELHO, O CANDIDATO BATIZADO NA LUTA POPULAR.

* Manoel Neto, historiador, documentarista, escritor.