Os órgãos de imprensa , TVs , jornais , rádios , sites , com raras exceções , agem como assessorias de imprensa das Prefeituras e Estado pois recebem seus “Jabás”, em anúncios e são incapazes de questionar os métodos científicos das medidas utilizadas.
Pior não cobram a reabertura efetiva do Hospital de Campanha da Fonte Nova , que está trabalhando com 20 leitos de enfermaria e 30 leitos de UTIs Adultos. Faltando ainda 190 leitos , sendo destes 70 unidades de UTIs.
Não cobram a abertura do Hospital Metropolitano , que está pronto desde outubro.
E o Hospital Riverside em Lauro de Freitas.
Mas para jogar a culpa no comércio são ágeis…. O que falar do transporte público? Sempre lotado! Pessoas aglomeradas e amontoadas.
Muito já se falou a respeito das eleições ocorridas em novembro último. Em tempos de “Novo Normal”, os planejadores de campanha deveriam ter pensado num outro formato. Mas, o que vimos foram comícios, passeatas…
Infelizmente o que percebemos é a falta de planejamento. Deixam a situação chegar num limite, para tomar decisões que impactam diretamente os empregos, o comércio e por extensão a economia. Realmente, o fechamento e lockdwon são medidas “mais simples” a serem tomadas, sob o ponto de vista de gestao, do que de fato estabelecerem um plano de enfrentamento da pandemia.
Sobre a reabertura do comércio, estabelecem condicionante de 5 dias com ocupação abaixo de 80%. Alguém tem sensação de dejavu?
*Silvio Pessoa, presidente do Conselho Baiano de Turismo