Já no Sudeste o tempo firme deve prevalecer em quase todas as áreas de soja. A situação da Bahia segue complicada. Confira!
Boa parte do país terá chuvas nestes primeiros dias da semana. A exceção ocorre em parte do Rio Grande do Sul, em todo o Sudeste do Brasil e também nas áreas de soja da Bahia. Em contrapartida podem ocorrer temporais em parte do Sul, Centro-Oeste e Norte do país.
NORDESTE
As instabilidades seguem atuando sobre a região Nordeste nesta segunda-feira. O oeste da Bahia tem chance de receber alguma chuva, mas a tendência é de tempo firme. O Piauí deve ter tempo firme no sul, e chuvas desde o centro até o norte. No Maranhão acontece a mesma coisa, tempo firme no sul e chuvas do centro ao norte.
A Bahia seguirá sem precipitações na principal região de grãos, o oeste, nesta terça-feira. No Piauí o tempo seco se espalha e agora afeta o sul e o sudeste da região. No Maranhão as chuvas se espalham, mas serão manchadas desde o sul até o centro.
SUL
Nesta segunda-feira a previsão do tempo ainda é de chuvas em parte do Sul do país. As instabilidades devem afetar o norte e sudoeste do Rio Grande do Sul, toda Santa Catarina e quase todo o Paraná. A exceção é o norte paranaense, que terá tempo firme.
Na terça-feira pouca coisa muda, ou seja, as instabilidades seguem atuando sobre as mesma áreas do Paraná e de Santa Catarina. A primeira diferença é que desta vez chove em toda a faixa leste e sudeste gaúcha e, no norte do Rio Grande do Sul pode ter temporais.
SUDESTE
Nesta segunda-feira as chuvas parecem ter dado uma trégua à região Sudeste. Se chover isso acontecerá no extremo sul paulista. Todas o restante, incluindo Minas Gerais, terá tempo firme.
Na terça-feira as chuvas do sul paulista se intensificam na região, mas não chegam à parte central do estado. O restante de São Paulo e Minas Gerais terá tempo seco.
CENTRO-OESTE
Na segunda-feira chove em grande parte do Centro-Oeste, mas o tempo já começa a abrir em áreas do extremo nordeste de Goiás e leste de Mato Grosso do Sul. Há condição para rajadas de vento de mais de 50 km/h e queda de granizo no sul, oeste e centro de Goiás, no leste, centro e norte de Mato Grosso, que podem atingir Goiânia e Cuiabá. Os maiores acumulados de chuva ocorrerão no norte e noroeste de Mato Grosso.
Na terça-feira, ainda há chuva forte em Mato Grosso, no extremo oeste de Goiás e no centro oeste do Mato Grosso do Sul. Atenção aos acumulados de chuva elevados no noroeste de Mato Grosso. Uma massa de ar seco avança pelo Centro-Oeste e inibe a formação de nuvens no Distrito Federal, na maior parte de Goiás e na faixa leste de Mato Grosso, onde o que predomina é o sol e o calor da tarde. Além disso, no meio da tarde também tem umidade do ar que cai bastante, atingindo níveis críticos, abaixo dos 30%.
NORTE
Na segunda-feira, tem previsão de chuva intensa no Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, no Acre e no Pará. Além disso, nessas áreas ela acontece ao longo do dia, com raios e rajadas de vento. E os acumulados de chuva podem passar dos 60 mm em pontos desses estados, com riscos de cheias e alagamentos. Como há muita variação de nebulosidade, as temperaturas ficam mais amenas nestas localidades, se comparadas com domingo, mesmo assim, a sensação continua abafada. Vale lembrar que nas demais áreas do Norte do país, apesar de não ter grandes acumulados, as chuvas podem vir de maneira forte, em especial à tarde. Por outro lado, o tempo fica firme no extremo sudeste de Tocantins, devido ao avanço de uma massa de ar seco na região.
Nesta terça a chuva ganha força no Amazonas, Roraima, Acre e norte de Rondônia. Estão previstos mais de 50 mm no Amazonas e em Rondônia. Com isso, atenção aos alagamentos, deslizamentos de terra, e inundações, além de cheias. E nessas áreas as chuvas ocorrem de maneira intensa no decorrer do dia. Nas demais áreas da região Norte, a precipitação vem com mais forte a partir da tarde, mas ocorrendo em pontos isolados, com raios e ventos. Por fim, no sudeste do Tocantins, o tempo continua aberto, com temperaturas elevadas e baixa umidade do ar no meio da tarde.
Fonte:Canal Rural / Foto:Divulgação/CEPEA