Kátia Oliveira destaca aprovação de projeto que torna templos religiosos como atividade essencial

A deputada estadual Kátia Oliveira (MDB) classificou, nesta quarta-feira (24), como uma “importante conquista para a sociedade” a aprovação, pela Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), do projeto de lei que reconhece as atividades religiosas realizadas nos seus respectivos templos como atividade essencial no estado. 

De autoria da Mesa Diretora da Casa, a proposta, que segue agora para sanção do governador Rui Costa (PT), foi aprovada em dois turnos nesta quarta com apoio das bancadas do governo e da oposição. 

Kátia Oliveira já vinha defendendo que as atividades religiosas fossem consideradas essenciais e, assim, pudessem funcionar durante a pandemia, respeitando as medidas para evitar o contágio pelo coronavírus. Com a aprovação do projeto, ela acredita que os templos religiosos poderão exercer suas “atividades fundamentais para a sociedade”. 

“Essa é uma importante conquista não só para as igrejas, mas para toda a sociedade. Eu sempre digo que as igrejas cumprem um papel social fundamental, que vai além dos cultos, mas chegam também ao acolhimento, ao suporte aos que mais precisam. Os templos pregam a fé e a esperança. O funcionamento das igrejas garante um espaço para que as pessoas possam buscar algum conforto, principalmente nestes dias tão difíceis que estamos enfrentando”, ressaltou. 

Outros projetos

A ALBA aprovou ainda outros dois importantes projetos para dar suporte à população mais carente neste momento de agravamento da pandemia da covid-19. Um deles foi o que permite que o governo pague as contas de água de famílias de baixa renda. O outro trata da ‘bolsa presença’ no valor de R$ 150, que será oferecida a quase 300 mil alunos cadastrados no CadÚnico.

“São dois projetos de cunho social e que vão dar alguma tranquilidade às pessoas que mais precisam. Com a água, garantimos que as pessoas mais carentes continuem tendo acesso a esse bem fundamental para a vida. Já com o projeto da bolsa, permitimos que famílias de estudantes em situação de vulnerabilidade tenham uma renda de forma que continuem com vínculo escolar e, assim, se evite o abandono. É preciso cuidar dos nossos jovens, principalmente aqueles mais vulneráveis”, afirmou a Kátia Oliveira.