Algodão: Informar a cultivar nos ajuda a evoluir

É verdade que a gente pensa sempre em algodão brasileiro, para tornar a nossa fibra cada vez mais forte e presente nos mercados, dentro e fora do Brasil. Mas é inegável que a qualidade do algodão baiano é destaque na cotonicultura mundial. Diversos fatores contribuem para garantir o bom desempenho produtivo e os requisitos de qualidade. Tal performance é fruto de muito trabalho e tecnologia. As diversas cultivares existentes no mercado influenciam diretamente a qualidade da pluma produzida. A escolha de qual semente usar faz parte do planejamento de safra dos cotonicultores, e essa tomada de decisão pode ser auxiliada através de informações consistentes sobre as características de cada variedade. Todos os anos, o Centro de Análise de Fibras da Abapa orienta seus associados a informar as variedades do algodão entregue para classificação. Este é um processo que contribui para o levantamento estatístico e análise de dados da qualidade, comparando as diversas variedades cultivadas na região do Matopiba.

Balanço da classificação

Até 13 de julho, 221.568 amostras da safra em curso já haviam sido processadas, o que corresponde a 7,78% do total estimado para safra, que é de cerca de três milhões de amostras. Foram, até o momento, atendidos 45 produtores e 36 usinas de beneficiamento.

Fonte/Foto:ABAPA/Divulgação