[A favela agora tem voz] Rodrigo Coelho é oficialmente candidato a vereador

Com o slogan “a favela agora tem voz”, o advogado, Rodrigo Coelho é oficialmente candidato a vereador de Salvador. Nascido na zona rural de Castro e Alves e morador da periferia desde os oito anos de idade, Rodrigo tem como suas principais bandeiras política a defesa da juventude e das comunidades periféricas de Salvador.

Filho de mãe solteira, empregada doméstica e costureira, Rodrigo ainda criança sentiu na pele o peso de ser um jovem morador da periferia. Isso acabou pesando de forma latente na formação do seu caráter. Sensível aos problemas do seu povo começou a atuar ativamente nos movimentos sociais. No Nordeste de Amaralina, participou decisivamente na fundação do portal comunitário Nordesteusou, onde teve a oportunidade de aprofundar sua luta em prol dos menos favorecidos.

“Quero poder fazer a defesa do Nordeste de Amaralina e da periferia de Salvador em outros espaços. Precisamos ser ouvidos. Sou pré-candidato para poder falar do quanto somos descriminalizado, a saúde que não funciona, o transporte ineficiente, o saneamento básico ruim. Chega da periferia eleger quem não nos representa, vamos levar para os espaços de poder a defesa daqueles que não são ouvidos”, explica Coelho.

Política  – Sua trajetória política foi iniciada nos tempos de escola, mais precisamente no extinto Colégio Estadual Odorico Tavares.  Lá, foi um dos fundadores e presidente do “Grêmio Estudantil Revolucionários do Odorico Tavares”. Nessa época também, participou ativamente do movimento batizado de “Revolta do Buzu”, quando estudantes secundaristas de Salvador pararam a cidade em protesto contra o aumento no valor da tarifa de transporte. 

Sua bandeira, em suma, a defesa da juventude e das comunidades periféricas de Salvador.  Através do seu mandato pretende militar em prol da promoção da igualdade social e racial, da educação, saúde de qualidade e participação popular. 

“Chega da periferia eleger quem não nos representa, vamos levar para os espaços de poder a defesa daqueles que não são ouvidos. Vamos juntos fazer diferente”.