O prefeito de Salvador e candidato à reeleição Bruno Reis (União Brasil) disse chegar ao final destes primeiros quatro anos de gestão com a sensação de dever cumprido e expressou confiança na vitória nas eleições deste ano, em conversa com a imprensa antes de participar, na noite desta quinta-feira (8), do primeiro debate televisivo entre os postulantes à Prefeitura, na TV Band.
“Estou confiante, seguro. Minha sensação aqui é de dever cumprido. Dei o meu melhor. E ainda temos muito para fazer, por isso quero ser prefeito. A cidade tem déficits históricos, problemas que se acumularam ao longo de tantos anos. Mas a cidade avançou, melhorou. Deixamos legados em todas as áreas: mulheres, reparação, juventude, educação, saúde, social, esportes, infraestrutura, habitação. Não há um tema em que o nosso governo não tenha o que mostrar. Vou ter oportunidade de conversar hoje com a cidade e expor minhas ideias para o futuro”, disse o prefeito.
“Tenho uma vida limpa; um governo referência em transparência e boa aplicação dos recursos públicos, melhor gestão fiscal, um time de excelência. Então, estou tranquilo, em paz de espírito. Venho pedir o apoio da minha cidade que tanto amo, das pessoas que me conhecem e sabem que o prefeito não é de fake news, não é de laboratório, não é lero lero, lá e low. É um prefeito de trabalho, compromisso, de honrar tudo o que assume na vida pública. Que tem posição, tem lado, princípios e valores”, acrescentou o candidato do União Brasil.
Sobre os ataques feitos pelos adversários políticos, Bruno Reis afirmou que irá respondê-los no debate, mas cobrou autocrítica do grupo que comanda a Bahia há quase duas décadas. “A gente vai ter a oportunidade, principalmente nos confrontos, de responder ao show de mentiras. Inclusive sem autocrítica, né? Porque, em muitos dos problemas que elencam, até parece que eles não têm 18 anos de poder no governo do Estado. Só muito óleo de peroba para passar na cara desse povo, viu?”, comentou.
O prefeito reiterou que vai participar de todos os debates que conseguir, diante da impossibilidade de conciliar a agenda de campanha com todos os eventos promovidos por tantos veículos de comunicação. Ele ainda lembrou que seus adversários não têm condições de opinar sobre o assunto, dado o histórico do governador Jerônimo Rodrigues (PT), por exemplo, apoiador da candidatura de Geraldo Júnior (MDB). “Ninguém tem moral para falar de debate, não. O fujão do governador não foi para nenhum debate no segundo turno de 2022. Que moral ele tem?”, questionou.