Na tarde de segunda-feira (15/02), em votação histórica para o setor da Equideocultura nacional, o IBEqui elegeu os membros de sua primeira Diretoria e de seu Conselho de Administração e Fiscal, para o biênio 2021-2022.
A Assembleia virtual reuniu filiados de todo Brasil e por unanimidade, Caco Auricchio (ABQM) foi indicado para presidir o Conselho de Administração.
Antônio Galvão dos Santos Júnior, diretor de Eventos da ABCCMM é o representante do Mangalarga Marchador no IBEqui e passa a integrar o conselho administrativo da entidade. Para Júnior, a união das raças irá potencializar o cavalo na economia.
Entenda o que é o IBEqui
Em meados de agosto de 2020, diversas associações equestres se uniram para elaborar um protocolo sanitário unificado, visando a realização de provas de diferentes modalidades e raças pelo Brasil. A iniciativa deu certo e logo mostrou que esta ligação seria fundamental para evidenciar o potencial econômico da Equideocultura no país, como grande geradora de empregos que é.
Nascia, assim, o Instituto Brasileiro de Equideocultura (IBEqui), em um contexto de incertezas relacionadas à pandemia de coronavírus (Covid-19) e atendendo a um pleito antigo de diversas entidades da cadeia produtiva do cavalo no país.
Antes mesmo da criação e formalização do instituto, entre agosto e novembro de 2020, o IBEqui já vislumbrava atuação em cinco pilares: Assuntos Regulatórios; Cultura e Ações Sociais; Sanidade Animal; Segurança Jurídica e Bem-Estar Animal e Esportes Equestres. Sua missão é unir e fortalecer todos os elos da cadeia produtiva brasileira, por meio de diferentes atividades e iniciativas, a partir da fundamentação em estudos técnicos.
A diretoria é composta por representantes das entidades de raças, modalidades, profissionais e correlatas. Veja a relação completa abaixo:
Fonte:ABCCMM / Foto:Divulgação