Tati Mandelli classificou como mentira as afirmações da atriz e elencou ações de governo Bolsonaro para a população mais carente
A empresária Tati Mandelli criticou a atriz Taís Araújo, que afirmou que os quatro anos do governo do presidente Jair Bolsonaro foram “infernais”. Próxima à família Bolsonaro e pré-candidata a deputada federal, Tati saiu em defesa do governo federal e ironizou o discurso da artista: “o povo brasileiro ia gostar de quatro anos infernais dentro de um iate”.
A declaração irônica da empresária tem relação a uma foto que viralizou nas redes sociais de Taís com o marido, o também ator Lázaro Ramos, em um iate. Tati Mandelli classificou como mentira as afirmações de Taís e elencou ações de governo Bolsonaro para a população mais carente, a exemplo do Auxílio Brasil e o Auxílio Emergencial.
“Dizer que o povo brasileiro está mais miserável depois do Bolsonaro é mentira. Dizer que o país está pior e que foram quatro anos horríveis também é mentira. Pode ser muito ruim para ela que trabalha na Globo. Porque a gente acabou descobrindo que a Globo era quase uma empresa estatal. Ela só conseguia fazer dinheiro se ela recebesse uma quantidade gigante de anúncios do governo. A Globo hoje dá prejuízo”, declarou.
“Se ela (Taís) abrisse um pouquinho a cabeça ia entender que as pessoas normais, pessoas de verdade, as pessoas que ela diz que defende, estão achando o governo muito bom. Estão recebendo Auxílio Brasil, receberam Auxílio Emergencial, foram lembrados durante a pandemia e o Brasil está indo muito bem perto dos outros países”, continuou Tati.
Ela ainda lembrou que durante o governo Bolsonaro foram aprovadas pautas importantes, como a medida provisória da liberdade econômica, que resultou na abertura de quatro milhões de empresas. “O governo Bolsonaro já abriu mais de três milhões de novas vagas de emprego. Desde a (ex-presidente) Dilma (Rousseff) a gente só perdia, hoje a gente está começando a recuperar”, salientou.
Por fim, Tati disse que um filme de Taís Araújo recebeu R$ 2,7 milhões do governo. “A gente percebe na periferia que R$ 2,7 milhões resolvem o problema de uma comunidade de 50 mil pessoas. Então, não reclame que o governo está horroroso, porque talvez a única horrorosa coisa seja esse discurso de ataque sem nenhum fundamento econômico”, criticou.