Gerente de Marketing do CSA esclarece polêmica sobre ação do Bahia

Uma ação de marketing divulgada pelo Bahia no último domingo (20), onde as camisas do clube foram manchadas de preto, em alusão às manchas de óleo que atingiram o litoral nordestino, ao mesmo que tempo em que foram alvo de elogios Brasil a fora, também acabou sendo motivo de polêmica.

Após a publicação do tricolor baiano começar a circular nas redes sociais (com grande repercussão), direção do CSA veio a publico afirmar que a ação estava sendo combinada de forma conjunta entre diversos clube nordestinos, por meio de um grupo de Whats App e que o clube baiano havia se antecipado. O Bahia Sem Fronteiras entrou em contato com o Diretor Comercial do time alagoano, que explicou o imbróglio: “Criamos um grupo na quarta com o intuito de fazer uma campanha conjunta. No domingo vimos que o Bahia lançou a campanha… Poderia ter lançado algo, mas preferi criar um grupo e compartilhar a ideia”. Ainda de acordo com Ricardo, o Bahia, através do seu gerente de Negócios, Lênin Franco, pontou no grupo que o clube já tinha alguma ação em andamento sobre o tema. “Não acho que teve má fé. Prefiro acreditar que o Bahia já tinha uma campanha pronta, pois acho que essa discussão não vai levar a lugar nenhum. Acho que só temos a perder com ela. É uma campanha para ajudar o Nordeste”, explica Lima.

https://twitter.com/ECBahia/status/1185922931186130947

Na noite desta segunda-feira (21), o CSA, juntamente com Vitória, Sport, Ceará, Náutico, Fortaleza e CRB lançaram uma campanha conjunta sobre o assunto. O que chamou à atenção foi justamente a ausência do Bahia. Tentei falar com o gerente de marketing do Bahia, mas infelizmente não conseguimos por a marca deles. Mas isso não significa que o Bahia não faz parte. Mas isso não significa que o Bahia não faz parte. Acredito que se caso venha acontecer próximas campanhas possamos estar unidos. Afinal, precisamos combater esse óleo em nossas praias”, justificou o gestor do CSA.