Uma ação de marketing divulgada pelo Bahia no último domingo (20), onde as camisas do clube foram manchadas de preto, em alusão às manchas de óleo que atingiram o litoral nordestino, ao mesmo que tempo em que foram alvo de elogios Brasil a fora, também acabou sendo motivo de polêmica.
Após a publicação do tricolor baiano começar a circular nas redes sociais (com grande repercussão), direção do CSA veio a publico afirmar que a ação estava sendo combinada de forma conjunta entre diversos clube nordestinos, por meio de um grupo de Whats App e que o clube baiano havia se antecipado. O Bahia Sem Fronteiras entrou em contato com o Diretor Comercial do time alagoano, que explicou o imbróglio: “Criamos um grupo na quarta com o intuito de fazer uma campanha conjunta. No domingo vimos que o Bahia lançou a campanha… Poderia ter lançado algo, mas preferi criar um grupo e compartilhar a ideia”. Ainda de acordo com Ricardo, o Bahia, através do seu gerente de Negócios, Lênin Franco, pontou no grupo que o clube já tinha alguma ação em andamento sobre o tema. “Não acho que teve má fé. Prefiro acreditar que o Bahia já tinha uma campanha pronta, pois acho que essa discussão não vai levar a lugar nenhum. Acho que só temos a perder com ela. É uma campanha para ajudar o Nordeste”, explica Lima.
Na noite desta segunda-feira (21), o CSA, juntamente com Vitória, Sport, Ceará, Náutico, Fortaleza e CRB lançaram uma campanha conjunta sobre o assunto. O que chamou à atenção foi justamente a ausência do Bahia. Tentei falar com o gerente de marketing do Bahia, mas infelizmente não conseguimos por a marca deles. Mas isso não significa que o Bahia não faz parte. Mas isso não significa que o Bahia não faz parte. Acredito que se caso venha acontecer próximas campanhas possamos estar unidos. Afinal, precisamos combater esse óleo em nossas praias”, justificou o gestor do CSA.