Governo do Estado vai garantir 13 mil refeições diárias em Salvador, afirma Geraldo Júnior

Lançado nesta terça-feira (30), pelo Governo do Estado, o projeto Comida no Prato vai garantir apoio financeiro a 100 cozinhas comunitárias e solidárias que vão distribuir gratuitamente refeições diárias a milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social em 14 municípios baianos. Presente no ato oficial, o vice-governador Geraldo Júnior destacou a importância do projeto, que faz parte do programa Bahia Sem Fome.

“Combater a fome sempre foi uma prioridade do nosso governo. Hoje, estamos garantindo mais 7 mil refeições diárias gratuitas à população de Salvador. Os dois restaurantes populares que já temos em funcionamento na capital somados às 32 cozinhas de Salvador que estão sendo conveniadas, vamos fornecer o total de 13 mil refeições diárias em nossa cidade”, afirmou Geraldo Júnior.

Em seu discurso, Geraldo Júnior também falou sobre a importância do trabalho conjunto da Bahia com o Governo Federal para combater a fome e afirmou que “mais de 24 milhões de pessoas deixaram o mapa da fome no Brasil em 2023”. Na Bahia, esse número alcançou a marca de 1 milhão de pessoas. “O governador Jerônimo Rodrigues teve coragem de enfrentar o problema da fome e respondeu com trabalho aos ataques covardes daqueles que nunca entenderam a urgência de colocar comida na mesa das pessoas”, completou o vice-governador.

“Hoje, infelizmente, Salvador se destaca nacionalmente como a pior capital brasileira no índice de desnutrição infantil. Diferente da oposição, que atacou o programa Bahia Sem Fome e nada fez para superar esse cenário, nosso time vai continuar trabalhando, sob a liderança do presidente Lula e do governador Jerônimo, para que as pessoas tenham dignidade e qualidade de vida”, concluiu Geraldo Júnior.

Programa

O edital “Comida no Prato” faz parte da estratégia do Programa Estadual Bahia Sem Fome e será executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). Com um investimento de mais de R$ 24 milhões, o governo irá alimentar famílias em vulnerabilidade social, incluindo pessoas em situação de rua, trabalhadores/as de baixa renda, desempregados/as, pessoas idosas, crianças e mães solo.