O assédio para que Fernando Haddad dispute a prefeitura de São Paulo na eleição deste ano ainda é grande no Partido dos Trabalhadores (PT). Haddad mais uma vez ouviu o apelo para assumir a cabeça de chapa da sigla ao se reunir na terça-feira, 28, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com os sete pré-candidatos ao pleito municipal. Todos se dispuseram a abrir mão de suas candidaturas caso o ex-prefeito aceitasse assumir a empreitada.
O assédio para que Fernando Haddad dispute a prefeitura de São Paulo na eleição deste ano ainda é grande no Partido dos Trabalhadores (PT). Haddad mais uma vez ouviu o apelo para assumir a cabeça de chapa da sigla ao se reunir na terça-feira, 28, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com os sete pré-candidatos ao pleito municipal. Todos se dispuseram a abrir mão de suas candidaturas caso o ex-prefeito aceitasse assumir a empreitada.
“Meu papel é nacional”, afirmou Haddad ao escutar a sugestão dos pré-candidatos, sem demonstrar a contrariedade que lhe é característica quando é indagado sobre o assunto. O relato foi feito pelo deputado federal José Guimarães (CE), que estava presente no encontro e que coordena o grupo de trabalho eleitoral do PT.
Também participou da reunião a presidente nacional do partido, deputada Gleisi Hoffmann (PR). Ao término do encontro, ela declarou que Haddad não seria candidato em função de “questões pessoais, mas também políticas”.
Haddad foi derrotado no segundo turno da eleição presidencial de 2018. Ele assumiu a candidatura do PT depois de Lula ser impedido de concorrer pela Lei da Ficha Limpa. Haddad obteve 47 milhões de votos (44%), mas perdeu para Jair Bolsonaro (sem partido), que conquistou quase 58 milhões de votos (55%).
Fonte: Veja
Foto: Nelson Almeida/AFP