Político sugere medidas como PPP e concessões para resolver a desordem e melhorar a qualidade do serviço
A desordem no transporte público na Grande Recife é um problema que assola os cidadãos há anos, e diante da atual greve dos ônibus e a possibilidade iminente de paralisação do metrô, a situação atingiu um ponto crítico. Miguel Coelho destaca sua preocupação com a crise e apresenta propostas para enfrentar o caos no transporte e melhorar a qualidade do serviço prestado à população.
“O caos do transporte público na região metropolitana, infelizmente, é antigo. Entra governo, sai governo e ninguém resolve. Agora, os ônibus estão em greve e a paralisação do metrô também pode iniciar em breve. As exigências são inúmeras, e vão desde a melhoria salarial à melhores condições de trabalho. Enquanto isso, os pernambucanos continuam convivendo com os atrasos e a falta de segurança, em transportes lotados e sem conforto nenhum. Já chega, tá mais do que na hora de se dar um basta nisso!”, afirmou Miguel Coelho.
O político, que sempre esteve atento às questões relacionadas à mobilidade urbana, reforça a importância de um diálogo construtivo com as categorias envolvidas na greve, buscando entender suas demandas e buscar soluções conjuntas para os problemas enfrentados. Além disso, Miguel Coelho defende a intervenção no sistema, propondo a reformulação dos contratos das empresas de ônibus como medida para trazer melhorias tangíveis para os usuários do transporte coletivo.
Outra medida destacada por Miguel é a necessidade de aprimorar os serviços do metrô por meio da implementação de um Projeto de Parceria Público-Privada (PPP) ou de concessão, visando atrair investimentos e garantir uma gestão mais eficiente do sistema metroviário.
“É fundamental que o Estado promova uma integração efetiva do metrô com o sistema de transporte de ônibus e complementar. Somente dessa forma, atacando o problema em sua raiz, é que poderemos finalmente solucioná-lo e proporcionar um transporte público de qualidade para os pernambucanos”, concluiu Miguel Coelho.