Miguel Coelho lamenta índice de desemprego em Pernambuco e propõe medidas para que Estado saia das últimas colocações e lidere o crescimento econômico no Nordeste

Miguel Coelho expressou sua preocupação com os resultados da pesquisa divulgada, nesta quinta-feira (18), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que analisou a taxa de desemprego no país no primeiro trimestre de 2023. De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), Pernambuco teve o segundo maior aumento, com 14,1%, perdendo apenas para a Bahia, que registrou 14%.

Para Miguel, essa situação precisa ser mudada urgentemente. “Enquanto o país tem uma taxa de desemprego de 8,8%, nosso estado tem mais de 14% e, juntamente com a Bahia, lidera o ranking nacional de desemprego. Isso é muito preocupante e precisa ser alterado com urgência. Não adianta olhar para trás e buscar culpados. Precisamos assumir nossas responsabilidades e, acima de tudo, trabalhar no presente para um futuro muito melhor.”

O político destaca algumas medidas que podem ser decisivas para incentivar a geração de empregos e renda. “Devemos apoiar a reforma tributária para simplificar o processo para empreendedores e aqueles que pagam seus impostos, além de melhorar e realizar a reforma administrativa, que é fundamental para garantir os direitos dos servidores, mas também para garantir empregos de qualidade, reconhecendo aqueles que realmente trabalham e punindo aqueles que só enrolam e, infelizmente, não contribuem”, propõe.

“O Estado precisa assumir um papel protagonista em um amplo programa de concessões, investir em estradas, segurança e saúde humanizada, apoiar os municípios na primeira infância e na educação integral. É isso que eu espero, e tenho muita esperança de que nos próximos quatro anos possamos sair do fundo do desemprego e liderar o crescimento econômico na região Nordeste”, conclui Miguel Coelho.