O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) solicitou nesta terça-feira (18), que o Instituto Médico-Legal do Rio de Janeiro mantenha “intacto” o corpo de Adriano Magalhães de Nóbrega até a efetivação de novo exame pericial complementar. O miliciano foi morto durante uma operação policial no último dia 9 em um sítio na zona rural da cidade de Esplanada.
Segundo os promotores de Justiça Dario Kist e Gilber de Oliveira, a medida deve ser adotada em razão da revogação do impedimento do enterro do ex-policial do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) do Rio de Janeiro como consequência da extinção, resultante de sua morte, de ações penais ajuizadas contra ele.