Salvador participa do 1º Fórum Nacional de Organismos de Políticas para as Mulheres

Representando a Prefeitura de Salvador, a secretária de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), Fernanda Lordêlo, participa, nesta quarta e quinta-feira (12 e 13) do 1° Fórum Nacional de Organismos de Políticas para as Mulheres, promovido pelo Ministério das Mulheres, em Brasília. O encontro vai reunir gestoras de órgãos governamentais de todo o país para debater e refletir sobre a implementação e integração de políticas públicas voltadas à garantia de direitos, combate às desigualdades e erradicação de todas as formas de violência contra as mulheres.

O evento tem o objetivo de ampliar os níveis de articulação entre os governos federal, estaduais e municipais, fortalecendo os Organismos de Políticas para as Mulheres entre todas as esferas. Além de estimular a transversalidade de ações voltadas para o público feminino, o encontro contribui para integração e troca de experiências em todos os níveis de gestão pública. Durante o Fórum, serão debatidos temas como a importância e desafios da transversalização das políticas de mulheres e os limites e possibilidades de articulação.

A titular da SPMJ, Fernanda Lordêlo, destacou que Salvador já é referência nacional no desenvolvimento de políticas municipais para a promoção da qualidade de vida, da equidade de gênero e da elevação da cidadania das mulheres. “Nossa cidade tem políticas públicas bem estabelecidas no ponto de vista da defesa dos direitos das mulheres, a exemplo do programa Alerta Salvador, que integra ações de combate à Violência contra a Mulher e Marias da Construção, que recentemente foi premiado pela Unesco. Nossas ações de combate a todas as formas de discriminação, enfrentamento à violência, promoção e incentivo à autonomia financeira feminina, acolhimento e resgate de autoestima e dignidade, são utilizadas como exemplo em todo país. Com certeza, participar deste Fórum nos qualifica ainda mais e fortalece nossa rede de atuação e proteção ao público feminino”, afirmou.